Carlos Antonio Loureiro. Pós-Graduado em Arteterapia Junguiana,(UNIP). Pós-Graduado em Arteterapia Aplicada às Artes, Saúde, Educação e Organizações (UNIP). Arquiteto e Urbanista,Paisagista e Artista Plástico. Ateliê de Arteterapia em Abordagem Junguiana. Contatos:arquiteto_carlos@hotmail.com Cel.(11)949825396
terça-feira, 1 de maio de 2012
Artigo - Arquitetura e Comunicação Visual em Estâncias Turísticas
A paisagem urbana composta por elementos arquitetônicos, paisagísticos, iluminação pública, comunicação visual e outros, deve ser planejada de forma a possibilitar a integração visual entre estes elementos na composição da paisagem. Entretanto, neste caso específico, vamos nos centrar apenas na comunicação visual e suas interfaces com a paisagem urbana.
Certamente percebemos, a exemplo de nossa cidade, o que denominamos de poluição visual, ou seja: a comunicação visual (propaganda comercial) atinge dimensões de proporções exageradas, fazendo com que as fachadas das edificações simplesmente desapareçam por trás de placas, cartazes, e outros meios de propaganda, muitas vezes mal projetados esteticamente, um verdadeiro caos de comunicação, tendo como resultado final a perda de identidade visual, arquitetônica e paisagística da cidade como um todo, interferindo na paisagem de nossa Estância Turística.
Daí a importância da regulamentação das formas de propagandas comerciais, o que seria o primeiro passo para a definição da paisagem que se pretende criar.
Entretanto, precisamos pensar ainda de forma macro, ou seja: a cidade como um todo, a padronização dos passeios públicos, a sinalização turística, a acessibilidade, a padronização de cores, a definição de um partido arquitetônico, paisagístico e urbanístico, entre outros. A cidade precisa ser pensada, planejada, construída e reconstruída de acordo com um plano urbanístico previamente definido, evitando-se a criação de colchas de retalhos urbanos. Precisamos pensar o verde e integrá-lo sempre em todos os elementos de nossa paisagem pois estamos cercados pela Mata Atlântica e pela Represa Billings e não podemos dispensar este grande potencial natural. Ainda há muito o que pensar para que Ribeirão Pires cresça de forma ordenada, respeitando a natureza, sua grande riqueza natural.
Carlos Antonio Loureiro
Pós-Graduado em Arteterapia de Abordagem Junguiana
Pós-Graduando em Arteterapia Aplicada às Artes, Saúde, Educação e Organizações.
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